Universidade
Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação
(CEDUC)
Departamento de
História
Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual
Argemiro de Figueiredo
Série: 7º ano do
Ensino Fundamental II Turma: E Turno: Tarde
Professor
Supervisor: Adjeferson Silva
Bolsistas:
Benvinda
Josmicleime Gonçalves da Silva
Juliana Karol de
Oliveira Falcão
Juliana Nascimento
de Almeida
Tissiane Emanuella
Albuquerque Gomes
Vanuza de Oliveira
Barbosa
RESUMO PRÁTICO PARA O ALUNO
As Grandes Navegações
O que foram as grandes
navegações?
Conjunto de viagens marítimas de longa distância feitas
pelos europeus durante os séculos XV e XVI.
Perigos enfrentados
Ø Reais
ü Ventos desfavoráveis;
ü Ameaça de encalhe;
ü Lugares desconhecidos;
ü Fome e sede;
ü Doenças;
Ø Imaginários
ü Crença de que a terra era achatada como uma pizza e que
aquele que se afastasse muito do litoral cairia em um abismo;
ü Crença de que na altura da linha do equador os navios se
incendiariam;
ü Crença de que o mar era habitado por monstros terríveis.
Motivos
Ø Econômico
Desejo
de encontrar um novo caminho para o Oriente (região produtora de especiarias e
artigos de luxo). Pois, no século XIV, o comércio com o Oriente era controlado
em grande parte por árabes e italianos. Os árabes traziam os produtos do
Oriente até os portos do Mediterrâneo, onde os italianos compravam e revendiam
os produtos na Europa a um preço bastante elevado.
Ø Religioso
Desejo
de expandir a fé cristã para outros continentes.
Os pioneiros
Ø Portugual
Através
do apoio de capitães experientes, de estudiosos e de construtores de navios, os
portugueses contornaram a África para chegar ao Oriente. Em 1498, Vasco da Gama
chega à Índia e de volta à Lisboa traz pimenta, canela e gengibre. Com a venda
dessas especiarias, os investidores obtiveram grande lucro. A partir de então,
todos os anos expedições saíam de Lisboa em direção ao Oriente em busca de
especiarias, tornando-se esta a principal fonte de renda do governo português.
Ø Espanha
Os
reis espanhóis, que também buscavam um caminho marítimo para o Oriente,
aprovaram o plano do navegador genovês Cristóvão Colombo. O plano consistia em
encontrar o Oriente navegando em direção ao Ocidente, ou seja, dando a volta no
mundo. Pois Cristóvão acreditava que a terra era redonda e menor do que é. No
meio do caminho, acreditando ter chegado às índias, Colombo encontra em 12 de
outubro de 1942, um continente “novo” para os europeus – a América.
O Tratado de Tordesilhas
Acordo firmado entre Espanha e
Portugual que estabeleceu a divisão de terras – encontradas e as que viessem a
ser encontradas – entre os dois países. O Tratado de Tordesilhas riscou no mapa
uma linha imaginária a 370 léguas das Ilhas do Cabo Verde, onde as terras a
oeste pertenceriam à Espanha e as terras a leste pertenceriam a Portugual.
Porém, o Tratado de Tordesilhas não
foi aceito pela França, Inglaterra e Holanda, que continuaram a enviar
expedições para a América, África e Ásia.
As terras brasileiras
Em 9 de março de 1500 envia a
expedição comandada por Pedro Álvares Cabral para às Índias. Em 22 de abril de
1500 foi avistado um monte verde-azulado de formas arredondas, ao qual foi dado
o nome de Monte Pascoal. Depois de tomar posse das terras brasileiras, Cabral
enviou um navio de volta a Lisboa levando a carta de Pero Vaz de Caminha
(escrivão da armada), a qual registrava as primeiras impressões sobre a terra
encontrada.
Consequências das Grandes Navegações
Ø Ampliação do comércio mundial;
Ø Ascensão dos países banhados pelo Atlântico, como Portugual,
Espanha, Inglaterra, França e Holanda;
Ø Construção de impérios coloniais europeus na África, Ásia e
América;
Ø Convivência entre as diferenças dos povos da Europa, África,
Ásia e América.
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