domingo, 14 de junho de 2015

JOGO DA VELHA - Tema: Povos Indígenas - Cap V

''Jogo da Velha'' com Temática Povos Indígenas referente ao capítulo 5 aplicado na turma do 6 ºAno na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação,  um jogo lúdico que vida ensinar o tema através desta bricadeira, desta forma os alunos se empenharam em responder as perguntas e aculmularam pontos, assim melhorando seu desempenho intelectual e seus percentuais de notas.













Atividade ''Representações dos Povos Indígenas'' com frase e desenho.

Atividade "Representação dos Povos Indígenas Brasileiros"
Realizada no 6ºAno 'D' EEEF de Aplicação






Representações dos Povos Indígenas
A produção de representações sobre os povos indígenas foi uma atividade com o objetivo de trabalhar, de forma crítica, as imagens que são construídas sobre os diversos povos indígenas brasileiros. Os alunos inicialmente participaram de uma discussão com os pibidianos, na qual trouxeram seus conhecimentos prévios sobre os indígenas. Esse debate em sala, possibilitou desmistificar alguns aspectos que a mídia divulga sobre os índios no nosso país, e permitiu que os estudantes percebessem um pouco a realidade atual desses povos. Os pibidianos fizeram uma relação da realidade anterior à chegada dos europeus no território, que hoje conhecemos como Brasil, com a vivência no momento atual. Posteriormente, os educandos produziram desenhos sobre como conseguiam entender os vários povos indígenas. 




PLANO DE AULA - Capítulo V - Tema: '' Indígenas: diferenças e semelhanças''

PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior
Alunos Bolsistas: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva
                                      Sívyla Sauanny Araújo de Melo
                                      Monyke do Nascimento Crispiniano
                                      Jailson Cavalcante de Andrade
                                      Johnny Willian Pereira

                                     

PLANO DE AULA




1.     Tema:
Indígenas: diferenças e semelhanças

2Objetivo geral:
Desenvolver a compreensão termo indígena na América do sul, as diferenças entre os povos que viviam na américa do sul e as principais características de cada um.

3. Objetivos específicos:

·         *  Analisar como os ‘colonizadores’ chagaram nas Américas.

·         * Discutir em sala os termos usados para definir os indígenas

·         *  Identificar as variações de povos indígenas, suas diferenças e costumes.


 4. Metodologia:

            Os alunos estudam a temática através do livro didático, depois participam da oficina sobre o tem, apresentação do texto introdutório e concluindo com as aplicações dos jogos lúdicos.


5. Recursos didáticos pedagógicos:

Utilizamos o livro didático, o quadro negro, apresentação dos slides.

 6. Avaliação:

Os alunos são avaliados de forma contínua, e será observado principalmente seu domínio e compreensão sobre o tema abordado ‘ A Pré-história brasileira’, e também sua interação com o jogo didático de Dominó "A Pré-história Brasileira" apresentado sobre o tema.

 7. Referências:

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição. São Paulo: FTD, 2012. Pag. 64-84.

Texto introdutório - "A Desconstrução da Imagem do Indígena" - Capítulo V

Texto introdutório.

"A Desconstrução da Imagem do Indígena"

Qual a imagem de índio nós geramos? Nós pensamos em qual povo indígena? Qual o índio que queremos consumir? . Temos que parar com o discurso de passar o indígena como aquele sujeito, que anda pela mata nu e correndo, vivendo apenas da caça e da pesca, sem escolaridade, sem possuir um conhecimento no ramo da tecnologia e sem deter de informações que o mundo atual proporciona. Os indígenas possuem sim escolaridade, frequentam universidades, mas que mesmo que eles usufruem de todas essas características que a atualidade propõe, eles não deixam de ser indígenas, pois eles preservam sua cultura, ou seja, a cultura indígena faz parte da essência da pessoa.

Para tanto, se nos identificamos como alguns elementos diferentes dessa cultura, também existe diferenças culturais entre eles mesmos. Como assim? Pois há existência de grupos étnicos, onde cada grupo tem uma maneira de vestir-se, falar, diferenciam-se de suas moradias, ressaltando a partir dai sua própria identidade. A identidade étnica domina a maioria dos outros estatutos e define as personalidades sociais que um indivíduo com aquela identidade pode assumir, implica uma série de restrições sobre os tipos de papéis que o sujeito pode desempenhar.

Mas, o que é a educação indígena? Como ela ocorre? É algo que acontece na aldeia: são as práticas educativas do cotidiano, diferentemente da Educação escolar indígena, onde a mesma refere-se de como é trabalhada na escola a educação indígena. Para tanto, faz-se necessário evidenciar conquistas, tal como a formulação da lei 11.645/08, como também ressaltar pelo o que eles tanto lutam: o direito à terra. Concluímos que, os mesmos possuem os requisitos que todos nós possuímos, porém existe a questão da preservação da sua própria cultura. Para tanto, surge a seguinte indagação: Você acha correto de lembrarmo-nos da cultura indígena apenas em um dia onde é posto no nosso calendário? Ou existe no nosso cotidiano elementos que ressaltam a cultura indígena?

Referências como base:
OLIVEIRA. Maria do Socorro. O que não fazer no dia do índio. Gestão Escolar. s/d.
BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe. Teorias da Etnicidade. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1988.

História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 6 ano/ Alfredo Boulos Júnior. – 2. Ed. – São Paulo: FTD, 2012.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Texto Introdutório - Capítulo IV - "A Pedra do Ingá"

"A Pedra do Ingá"

Quem não gosta de um mistério? Dessa forma, que tal conhecermos um dos mais misteriosos monumentos rupestres existentes no planeta? Esse monumento arqueológico, conhecido como A Pedra do Ingá, que está localizada no município de Ingá, Paraíba, é um dos mais significativos do mundo. É uma formação rochosa que cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 46 metros de comprimento por 3,8 metros de altura, e nas áreas vizinhas, possue inscrições com significados desconhecidos. Neste conjunto apresenta-se figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e o que os estudiosos acreditam ser constelações (grupo de estrelas em uma região delimitada do céu) chamada de Órion.

Não se sabe como, por quem ou com que motivações foram feitas as inscrições nas pedras que compõem o conjunto rochoso. Têm sido apontadas diversas origens, e há muitos que defendem que a Pedra do Ingá tenha origem pelos povos fenícios. Já outros estudiosos, defende que os sinais do Ingá foram obra de engenharia extraterrestre.

Para muitos, as insculturas ali gravadas se tratam de modelos característicos de inscrições que são atribuídas a Sumé, o civilizador dos índios tupis - figura lendária, que teria passado pela região que hoje reconhecemos como Brasil -, e ensinado-os muitas coisas, como o plantio e a utilização da mandioca. Sua imagem mítica é fortemente reconhecida pelos nativos, considerado como um grande feiticeiro branco e barbado que teria vindo através do mar. Além disso, Sumé  seria também o responsável pela abertura de diversos caminhos pelo interior do Brasil até o Peru.




Mas, até atualmente, não é possível afirmar exatamente quem foram os autores dos sinais e quais seriam as motivações do monumento ter sido produzido. Pesquisadores ligados à arqueologia, como Dennis Mota e Vanderley de Brito, acreditam que as inscrições teriam sido feitas por comunidades primitivas que habitavam a região. Teriam sido usados cinzéis de pedra para produzir os sinais na rocha, há cerca de 6000 anos.                                  

Entretanto, através de processos químicos, como o uso de um elemento chamado Carbono 14, que poderia detectar a idade das inscrições, prova-se ser inviável, pois o conjunto de rochas fica no leito do Rio Bacamarte, o qual, em tempos de enchentes, cobre todo o conjunto rupestre revolvendo a terra e atritando as camadas superficiais das rochas. E essas enchentes já vem ocorrendo há milênios, dessa forma, a afirmação de que as inscrições foram feitas há 6.000 anos, não pode ser cientificamente comprovada.

O que torna tão atraente o estudo sobre a Pedra do Ingá é o mistério que ainda persiste e envolve sua produção. Seu complexo megalítico (conjunto de grandes construções de pedra) tem levantado muitas discussões e conduzido a inúmeras teorias a respeito de sua provável origem, mas as causas que o levaram a existir continuam invioláveis. O faz dessa construção ‘pré-histórica’ uma obra de arte, seja lá quem a tenha produzido, que permite leituras diversas pelas diferentes pessoas, que se deparam com essa pedra cheia de significados ocultos.

A área total do complexo arqueológico, hoje é reduzida porque algumas pedras com desenhos esculpidos próximos da rocha principal, na década de 1950, foram coletadas para se transformar em paralelepípedos. O desgaste da Pedra também pode dá-se pelo clima, pois fica exposta ao sol, frio, chuva e as cheias do Rio, que fica ao lado.  





REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Novo Integralismo. Cidades e povos perdidos do Brasil. Disponível em: < http://novointegralismo.blogspot.com.br/2015/02/cidades-e-povos-perdidos-do-brasil.html> Acesso em 02 de Junho, 2015.

O Nordeste. Pedra do Ingá, Paraíba. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=Pedra+do+Ing%C3%A1,+Para%C3%ADba&ltr=P&id_perso=5171> Acesso em 02 de Junho, 2015.

PLANO DE AULA - Tema:A “pré-história” brasileira./Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação.

PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
UEPB-Universidade Estadual da Paraíba.
História 2015
Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação
Turma: 6º Ano
Duração: Duas aulas/40 minutos
Professor Supervisor: Raimundo Candido Teixeira Junior
Alunos Bolsistas:     Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva
                                      Sívyla Sauanny Araújo de Melo
                                      Monyke do Nascimento Crispiniano
                                      Jailson Cavalcante de Andrade
                                     

PLANO DE AULA

1.     Tema:
A “pré-história” brasileira. 

2Objetivo geral:
Possibilitar a compreensão dos fatores que caracterizaram a formação do país, como também mostrar quais tipos de animais e povos habitavam nossa região nos primórdios de seu surgimento, identificando assim vários sítios arqueológicos que nos possibilitam presenciar vestígios que há muito tempo deixaram de existir.

3. Objetivos específicos:

·         Discutir como a situação dos primeiros habitantes do Brasil.

·         Analisar a importância dos diversos sítios arqueológicos existentes no continente Americano, os vestígios achados.
·          Identificar os animais existentes, as espécies desaparecidas, os utensílios, a forma de vida dos primeiros habitantes do Brasil.

 4. Metodologia:
            Os alunos serão orientados a estudarem sobre a temática através do livro didático, e assim começamos diversas atividades e problematizações referentes ao inicio do povoamento do brasil e o desaparecimento dos mesmos.


5. Recursos didáticos pedagógicos:

Para atingir os objetivos pretendidos utilizaremos o livro didático ‘História sociedade & cidadania. Edição reformulada’ de História e trabalharemos o capitulo IV ,a utilização do quadro negro, utilizaremos também o texto introdutório e a apresentação de slides.

 6. Avaliação:
Os alunos serão avaliados de forma contínua, e será observado principalmente seu domínio e compreensão sobre o tema abordado ‘ A Pré-história brasileira’, e também sua interação com o jogo didático de Dominó "A Pré-história Brasileira" apresentado sobre o tema.

 7. Referências:
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Edição reformulada, 6º ano. 2º Edição. São Paulo: FTD, 2012. Pag. 64-84.

OFICINA - Introdução a ‘PRÉ-HISTÓRIA’ BRASILEIRA

 “A ‘PRÉ-HISTÓRIA’ BRASILEIRA

Esta oficina tem como objetivo apresentar aos alunos sobre a pré história brasileira, nisto fizemos um recorte  especificamente sobre  ''A Pedra do Ingá'', pedra esta localizada na cidade do Ingá na Paraíba. 




















Vestígios de sítio arqueológico.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Novo Integralismo. Cidades e povos perdidos do Brasil. Disponível em: < http://novointegralismo.blogspot.com.br/2015/02/cidades-e-povos-perdidos-do-brasil.html> Acesso em 02 de Junho, 2015.

O Nordeste. Pedra do Ingá, Paraíba. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=Pedra+do+Ing%C3%A1,+Para%C3%ADba&ltr=P&id_perso=5171> Acesso em 02 de Junho, 2015.


JOGO 'ROLETA PRÉ HISTÓRICA'




O Jogo 'Roleta Pré Histórica' foi elaborado para animar os alunos a aprenderem algumas características específicas do período pré histórico, o desempenho foi maravilhoso com este produto.


Descrição: Jogo de roleta com cartas, este jogo foi construído para que o participante ao movimentar a roleta e  quando a seta parar em algum cor, cada cor representa um desses períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos metais, cada com vem com 10 cartas com perguntas e respostas, se o participante acertar vai pontuando, e aprendendo também!







Vídeo do JOGO 'ROLETA PRÉ HISTÓRICA'
Abaixo!