quarta-feira, 25 de novembro de 2015

MARCAS DO PIBID: O TEMPO NÃO PODE APAGAR- CARTA IV

Campina Grande-PB, 10 de novembro de 2015.
Querido PIBID,
Nos meus anos escolares, a matéria de História sempre foi meramente imposta pelo método antigo, onde o aluno prestava atenção na explicação do professor e só estudava na hora do exame bimestral. No entanto, vocês mudaram o meu real pensamento sobre estudar história. Percebi com as “brincadeiras” que a sabedoria sobre acontecimentos leva cada um para uma diversão individual ou coletiva.
A competição estimulada a partir dos seus jogos ocasiona um interesse em aprender mais sobre a História. Quero agradecer pelo livro que ganhei, sou louca por livros, principalmente aqueles que possuem teorias científicas, História Antiga e natureza. Graças a vocês consegui interagir mais com a turma e até ganhei amigos novos.
As aulas foram repletas de risadas, alegria e claro, raiva por errar ou quando desejávamos aquela má sorte para o grupo vizinho que surpreendia-nos com a resposta certa. Não vou mentir dizendo que não tive um pouco de raiva de vocês, porém reparei que nem todos não fazem por obrigação, mas por gostarem de História e tentam torná-la mais divertida para um bando de alunos dispostos ou não a estudar. Pode ser que vocês sejam obrigados a realizar esse ato para cumprir a meta de ensino superior, mas estou citando suas ações de coração.
A única coisa que sugiro, é a criação de novos jogos de perguntas fechadas, para pessoas como eu que tem certo grau de medo em falar na frente de mais de três pessoas, com isso só seria dito a letra da resposta. Vocês foram excelentes em pedirem a turma para fazer uma carta como se estivéssemos na Segunda Guerra Mundial, primeiramente porque falei do Japão, o país que mais amo, segundo porque comecei a pensar nas situações horríveis da guerra e percebi que toda nação contém seu lado negro.
Obrigada pela paciência com todos e desde já fico feliz em saber que leu esta carta. Espero que tenham sucesso na vida. E é assim que me despeço.
Atenciosamente,
Dayrla Kelly.


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