Minha família, conservadora e fechada para
experiências fora de seus costumes, passa a me criticar e me ver de forma
diferente, simplesmente, porque comecei a gostar mais de rock do que de
“forró”, como “Aviões do Forró” que pessoalmente não considero como forró.
Trabalhando para ajudar nos custos de casa e
estudando durante a noite, comecei a frequentar um bar alternativo que possuía
sua cultura musical baseada no rock. Lá fui conhecendo pessoas e mais pessoas
na faixa dos 17 até 20 anos de idade. A maioria delas fazia universidade ou
estava no último ano do Ensino Médio.
Com o passar do tempo fui acordando um sonho
que estava adormecido, o de me tornar engenheiro mecânico. Entretanto, me encontrava
envergonhado por estar repetindo novamente o primeiro ano do Ensino Médio,
decidi parar de trabalhar e dedicar meu tempo somente a estudar e a recuperar o
tempo perdido.
Hoje, com boas notas e empenho nos estudos,
minha família me apóia e me incentiva para que eu possa atingir meus objetivos.
Estes acontecimentos me marcaram muito e me deram novas esperanças, ao
contrário do que minha família pensava , essas novas amizades foram importantes
para o meu “acordar para a vida”.
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