quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Texto Introdutório - O Brasil na Segunda Guerra Mundial: A cobra fumou!

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Programa Instituição de Bolsas de Iniciação à Docência – Pibid
Professora Supervisora: Ivanilda Matias
Alunos bolsistas: Leonardo Lira, Rayssa Eutália, Francine Santos, Sabrina Lopes.




O Brasil na Segunda Guerra Mundial: A cobra fumou!

            No dia 1º de setembro de 1939, as forças nazistas alemãs de Adolf Hitler invadiram a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial. O Brasil passou a participar do conflito a partir de 1942. Na época, o presidente da República era Getúlio Vargas.

       A princípio, a posição brasileira foi de neutralidade. Depois de alguns ataques a navios brasileiros por parte dos submarinos nazistas, Getúlio Vargas decidiu entrar em acordo com o presidente americano Roosevelt para a participação do país na Guerra ao lado dos aliados.

      Embora a história dos pracinhas - diminutivo de praça, que é soldado - seja ainda pouco comentada no Brasil, a sua participação foi bastante importante, já que o seu apoio foi disputado na Segunda Guerra – de forma um pouco velada por parte dos países do eixo (Alemanha, Itália e Japão) e de maneira clara pelos aliados, especialmente os norte-americanos, além da Inglaterra e da França.

         O primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália em julho de 1944. O Brasil ajudou os norte-americanos na libertação da Itália, que, na época, ainda estava parcialmente nas mãos do exército alemão. Nosso país enviou cerca de 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).

        Os pracinhas conseguiram vitórias importantes contra os alemães, tomando cidades e regiões estratégicas que estavam no poder destes, como o Monte Castelo, Turim, Montese, entre outras. Mais de 14 mil alemães se renderam aos brasileiros, que também ficaram com despojos como milhares de cavalos, carros e munição.

A ação dos pracinhas não foi fácil por vários motivos. O primeiro, porque o treinamento recebido no Brasil e nos Estados Unidos não era muito próximo à realidade da guerra que encontraram. Os soldados não estavam habituados ao clima frio dos montes Apeninos, que atravessam a Itália e nem acostumados a lutar em local montanhoso. Só na batalha do Monte Castelo, houve mais de 400 baixas entre os brasileiros.

Tarefa da Semana:
Pesquise na internet, livros ou em outros meios UMA das temáticas a seguir:
*General Mascarenhas de Morais
* Batalha de Montese
* Batalha de Monte Castelo


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