PLANO DE AULA SOBRE A MAQUETE NO FEUDALISMO

PIBID-HISTÓRIA-UEPB-2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESCOLA: E.E.E.F.M. PROFESSOR RAUL CÓRDULA

PROFESSORA SUPERVISORA: IVANILDA

ALUNO PIBIDIANO: ALEX PEREIRA DA SILVA

TURMA: 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

DURAÇÃO: AULAS DE 50 MINUTOS

PLANO DE AULA

1. TEMA

Idade média.

2. EIXO PROBLEMATIZADOR

A idade média traz consigo múltiplas incógnitas que são preenchidos por mecanismos da mídia a partir de filmes e narrativas literárias, que por muitas vezes a sala de aula rompe com esta lógica de aprendizado, através de aulas expositivas e pragmáticas.

3. JUSTIFICATIVA

Os direcionamentos que vogam na abordagem tradicional sobre a idade média no ocidente estão sobrecarregados de problemáticas, dentre estas, destaca-se de maneira pujante o distanciamento criado pela disparidade entre o contexto temporal e espacial europeu abordado de forma pragmática por docentes tradicionalistas em detrimento de um medievo estático e distante, o que justifica esta atividade de construção de maquete que vem a propiciar uma visão mais materializada do medievo de um ponto de vista mais palpável das moradias medievais.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Identificar com maior notoriedade a diferença entre os locais de moradia habitualmente feudais e os dos dias atuais.
• Desenvolver uma proposta materializada sobre os âmbitos de moradia no medievo propiciando ao corpo discente uma maior proximidade com a cultura material mobiliaria supostamente medieval.
• Incentivar ao alunado um novo olhar acerca do medievo, possibilitando a alguns um olhar mais curioso que supostamente propiciaria a pesquisa e a elevação do saber histórico.

5. METODOLOGIA

Através da proposta do projeto se utilizaremos da construção de maquetes, sendo estas posteriores a uma aula expositiva.

6. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

·         Folhas de isopor;

·         Tintas;

·         Materiais recicláveis.

7. AVALIAÇÃO

·         A atividade possuirá um peso moderado nas notas dos discentes, sendo este estipulado pela professora monitora.